Tintas Killing investe em unidades produtivas para se aproximar do público

Relembre a matéria sobre o planejamento da Killing no setor em 2017, realizado pela Móbile Sob Medida

Publicado em 27 de dezembro de 2018 | 08:00 |Por: Luis Antonio Hangai

Para crescer ainda mais dentro do setor moveleiro, em 2016 a Tintas Killing reposicionou sua marca e desenvolveu uma nova identidade visual, com a intenção de estar mais próxima do público marceneiro e oferecer para as revendas produtos em embalagens diferenciadas.

Em 2017, a fornecedora de tintas e adesivos se sustenta em pilares que julga importante para o mercado da revenda de produtos para marcenaria. “São a continuidade da ampliação da nossa atuação no Brasil e na América Latina, desenvolvimento de um forte trabalho de PDV e sequência no desenvolvimento de novos produtos para atender as necessidades dos marceneiros”, revela o gerente da América Latina da Killing, Jean José Pinheiro.

Divulgação Tintas Killing

Tintas Killing

Adesivo Kisafix, da Killing

A inovação e simplificação dos processos dentro das marcenarias é o diferencial que a empresa busca em seus produtos. Para isso, a Tintas Killing investe em conhecimento no segmento sob medida para conhecer as necessidades dos profissionais e das revendas moveleiras.

“Nos últimos anos, trabalhamos na ampliação e capacitação da nossa equipe técnica comercial, também focamos no desenvolvimento de produtos para complementar a nossa linha moveleira e investimos em ações de PDV. Também fortalecemos nossa participação em feiras focadas no mercado moveleiro”, conta Pinheiro.

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Atualmente, a Tintas Killing possui em torno de 350 funcionários em suas unidades de operação, em Novo Hamburgo (RS), em Simões Filho (BA), em Buenos Aires, na Argentina e Leon, no México. Além disso, a Killing atua em todos os estados brasileiros e também em toda a América Latina.

Para o Nordeste, por exemplo, leva produtos adequados às necessidades da região. O gerente salienta que a unidade produtiva na Bahia é parte desta estratégia, proporcionando um atendimento mais próximo facilitando a logística para a região.

Reportagem originalmente publicada na edição 103 da Móbile Sob Medida

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