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25 ABRIL 2025 O diretor acrescenta que a multi- nacional busca superar todos os dias os limites, de como tornar a produção moveleira mais compe- titiva, frente toda a globalização pela qual o mundo passa. “A Gi- ben segue sempre respeitando os princípios da ética nos negócios o que nos mantém firmes e compro- metidos em sermos uma empresa de soluções para a indústria move- leira”, diz. PROCESSOS DE PRODUÇÃO Pensando a flexibilidade dos pro- cessos produtivos de móveis com as seccionadoras, a integração de otimizadores faz com que o setup dessas máquinas tornem o processo muito capaz. Bem como um Planejamento e Controle da Produção (PCP) com total preparo que pode sempre antever os tem- pos de execução e avaliar qual o melhor para cada lote, trabalhando em sincronismo e avaliando o que é necessário priorizar para o monte produtivo, se será tempo de ciclo ou aproveitamento máximo dos painéis. “Um estudo prévio vai de- terminar a eficácia da seccionadora e esse trabalho deve ser sempre avaliado pelo PCP e/ou engenha- ria de produto, que já possui um estudo de cada plano de corte a ser executado”, acrescenta Valarini. As indústrias moveleiras também podem estudar a instalação de um sistema de saída nas seccionadoras que devem se integrar com a má- quina, garantindo vantagens para a produção. “Temos que pensar que a dificuldade de mão de obra tem levado os empresários a focar cada dia mais na busca por soluções que possam minimizar essa dependên- cia”, diz. Assim, sistemas inteligen- tes de gerenciadores de estoque de painéis, integrados a seccionadoras, são soluções inteligentes e que ao longo do tempo tem custos cada vez mais atrativos. “Porém, ainda caros, pois deman- dam espaço, ou seja, áreas de fábri- ca dedicadas, mas que podem gerar lotes com tendência para 1 e faci- litar processos, pois o número de padrões dos fabricantes de painéis de madeira aumenta a cada dia”, pondera Valarini. A Giben mostra- rá essa tecnologia em seu evento Portas Abertas, que será realizado entre 6 e 8 de maio, na sede da empresa em Curitiba (PR). “Vamos apresentar para que nossos clientes confiram como esse caminho pode ajudar a romper barreiras”, frisa. Quanto ao treinamento de um funcionário para uma nova seccio- nadora incorporada na fábrica, o diretor comercial da Giben aponta que existem duas formas. Uma é quando não se investe em sistemas de otimização e com máquinas sem automação. E o segundo quando se trata de seccionadoras computadorizadas que integram sistemas de planos de corte. “Isso é o facilitador e o que confere de- sempenho muito superior quando se trata de eficácia e produtivida- de, pois a seccionadora computa- dorizada é de simples operação e demanda curto espaço de capaci- tação dos operadores. Nosso foco é sempre direcionar para que os planos de cortes sejam pensados no PCP e quando isso ocorre, são executados com simplicidade pelos operadores”, assinala Valarini. A Giben conta com cinco seccio- nadoras para a indústria moveleira, que diferenciam em modelos para cada tipo de aplicação, partindo de máquinas computadorizadas de corte de dois painéis até chegar em conjuntos angulares para ciclos de trabalho de 11 painéis de 15 mm. As seccionadoras computadorizadas são integradas a sistemas de otimi- zação e geração de etiquetas para sequência e controle de processos da indústria, e que se comunicam com as etapas seguintes como colagem, usinagem e furação. Uma das seccionadoras da Giben é a Matic SP, linha de produto mais recente que foi adicionada à gama de máquinas, sendo robusta e veloz, desenvolvida para satisfazer as necessidades de empresas que precisam de uma elevada qualidade de corte e querem manter o valor do investimento, graças à perfor- mance e reputação das seccionado- ras da Giben. A Icon LM, Icon SP, Icon SPT e a Prismatic SPT são outras seccio- nadoras Giben. A Icon SP tem estrutura em aço eletro-soldado e usinada em máquinas com controle numérico. A rigidez da estrutura garante uma alta qualidade, veloci- dade de corte e uma longa vida útil ao equipamento. Com a geometria da mesa de trabalho em aço, as cargas são igualmente distribuídas, evitando flexões e assegurando a perpendicularidade do corte. A seccionadora tem máxima acessibi- lidade às partes principais, e o carro da serra, quando está na posição de fim de curso, encontra-se completa- mente na parte externa da máqui- na, assegurando todo o acesso. Ari Valarini, diretor comercial da Giben Thiago Rodrigo